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Hospitais de campanha começaram a ser construídos pelo Governo do Pará em Marabá

Hospitais de campanha começaram a ser construídos pelo Governo do Pará em Marabá, sudeste do estado; Santarém, oeste do estado; e Breves, na ilha do Marajó. Os trabalhos iniciaram neste sábado (4), com 130 profissionais divididos entre os municípios para a montagem de toda a estrutura e leitos para receber os pacientes com sintomas leves ou moderados do novo coronavírus (Covid-19), sem necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Marabá foi o primeiro município a receber os equipamentos para a montagem de 120 leitos. A previsão de finalização do hospital de campanha no município é para quarta-feira (8). O local já foi higienizado e atenderá 39 municípios das regiões sul e sudeste do Pará.

“Nós temos mais de 1 milhão e meio de habitantes nessa área. O governador entendeu que essa região precisava ser atendida e ter uma estrutura, para em caso de necessidade, ter leitos para não sobrecarregar a rede hospitalar”, conta o secretário Regional de Governo do sul e sudeste, João Chamon.

Breves
Na ilha do Marajó, Breves foi o município escolhido pelo Governo do Pará para a montagem do hospital de campanha. Com as estruturas tubulares ainda em fase de montagem, o local terá 60 leitos para atender parte dos municípios da região, já que Belém receberá pacientes de municípios da ilha que ficam mais próximas da capital.

“A construção de um hospital de campanha em Breves, cidade polo na região, garantirá atendimento, se caso for necessário, as mais de 300 mil pessoas que vivem nessa parte do Marajó”, avalia o secretário regional Xarão Leão.

Santarém
Com uma área de 3,6 mil metros quadrados, o Hospital de Campanha de Santarém será construído no espaço ‘Pérola do Tapajós’. O local recebeu um mutirão de limpeza no sábado (4). Ao fim da montagem, 120 leitos serão disponibilizados para a rede de saúde. Para o secretário Regional de Governo do Baixo Amazonas, Henderson Pinto, a construção do hospital é muito importante para atender e dar suporte de retaguarda ao sistema de saúde, evitando assim um colapso.

Fonte: g1.globo.com



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