“Fomos acionados por volta das 17h30 e já é um horário complicado porque nos municípios do interior não possuímos posto para estarmos prontamente organizados para sairmos com o barco. Tivemos que preparar a lancha, colocar motor e procurar um ponto para descer, ou seja, já chegaríamos à noite”, explicou.
Acrescentou, ainda, que apenas em Belém há grupo de mergulhadores – sendo necessários três homens para esse trabalho. Neste caso, o tempo-resposta é de mais de 12 horas. “Infelizmente, ficamos limitados às buscas superficiais, iniciadas cedo (na terça) pela nossa equipe. O corpo submerge em torno de 20 a 24 horas, então achamos mais sensato nos ater à busca superficial. Estamos aguardando ansiosos e tentando resgatá-lo”, declarou.
O Correio de Carajás tentou falar com familiares que acompanham e ajudam nas buscas, mas ninguém quis conceder entrevista.