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Deputado declara que exigência de passaporte da vacina é ‘ditadura nazista’

Na última segunda-feira, 25, o deputado estadual pelo estado de Goiás Cairo Salim (Pros) gerou polêmica nas redes sociais ao afirmar que qualquer medida que impeça a circulação de pessoas não vacinadas contra a covid-19 seria uma “questão doentia” e classificada como uma “ditadura nazista”. As declarações aconteceram durante uma audiência pública que reuniu dezenas de pessoas contrárias ao ‘passaporte’ da vacina e a imunização da população contra o coronavírus.

O deputado declarou que: “Primeiro nos pressionaram a utilizar máscara. Depois nos pressionaram à vacinação. E agora existe já mundo afora essa questão doentia do passaporte sanitário. (…) Defendamos o estado de Goiás dessa ditadura nazista sanitária que estão querendo impor mundo afora”, citou. Ele também prometeu que “Aqui em Goiás não vamos deixar nenhum passaporte vingar”.

Cairo Salim possui um projeto onde defende a não obrigatoriedade de apresentação do cartão de vacina contra a covid-19 para acesso a locais públicos ou privados no território goiano. De acordo com a justificativa da proposta, o objetivo é “garantir a liberdade de locomoção, inclusão social e do exercício dos direitos de pessoas que ainda não foram vacinadas”.

Embate

Na mesma ocasião também estava o deputado estadual Lucas Calil (PSD), que possui um projeto de lei que dá aval para o setor privado proibir a entrada de pessoas não vacinadas em estabelecimentos. Salim aproveitou a audiência para criticar o projeto.

Além disso, no início da audiência, transmitida TV Alego (da câmara), o mediador do evento chegou a afirmar que a superintendente de vigilância em saúde de Goiás, Flúvia Amorim, era uma das convidadas do evento. No entanto, a epidemiologista, que coordena a vacinação contra a covid-19 no estado, negou a participação no encontro e disse que sequer tinha conhecimento da audiência.

Fonte: romanews.com



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