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Após 28 anos presa, chimpanzé se emociona ao ver céu pela 1ª vez

Um vídeo publicado nas redes sociais da ONG e santuário de animais Save the Chimps viralizou. A gravação mostra a chimpanzé Vanilla olhando o céu sem grades ou redes de proteção pela primeira vez depois de 28 anos.

De acordo com o Save the Chimps, Vanilla veio ao mundo em 1994, em um laboratório de pesquisa biomédica localizado em Nova York. Ela fazia parte de uma numerosa população de chimpanzés que foram criados em cativeiro nos Estados Unidos para fins de pesquisa médica. A prática foi abolida pelos Institutos Nacionais de Saúde em 2015.

No vídeo, é possível ver o animal alegre e socializando com outros chimpanzés, que agora vive no santuário em Fort Pierce, na Flórida.

Um vídeo publicado nas redes sociais da ONG e santuário de animais Save the Chimps viralizou. A gravação mostra a chimpanzé Vanilla olhando o céu sem grades ou redes de proteção pela primeira vez depois de 28 anos.

De acordo com o Save the Chimps, Vanilla veio ao mundo em 1994, em um laboratório de pesquisa biomédica localizado em Nova York. Ela fazia parte de uma numerosa população de chimpanzés que foram criados em cativeiro nos Estados Unidos para fins de pesquisa médica. A prática foi abolida pelos Institutos Nacionais de Saúde em 2015.

No vídeo, é possível ver o animal alegre e socializando com outros chimpanzés, que agora vive no santuário em Fort Pierce, na Flórida.

Ana Paula Tavares, CEO da Save the Chimps afirmou em entrevista ao The Washington Post, que Vanilla por outros locais, mas em nenhum deles pode ter uma visão desobstruída do céu.

Uma céu sem grades e uma vida sem testes de laboratório

Tavares defendeu ao The Washington Post que a atitude de Vanilla não é

“Somos semelhantes não apenas fisicamente, mas emocionalmente. Acho que tem sido muito fácil para as pessoas reconhecerem sua alegria e sentirem empatia por sua história”,

Nos anos 90, Vanilla “escapou” do laboratório que lhe fez testes invasivos como biópsias hepáticas ao ser transferida para Wildlife WayStation, um santuário na Califórnia.

vida se tornou mais leve, mas não menos cinzenta – o local era sem grama, cimentado e com cercas de metal ao seu redor. Devido dificuldades financeiras, fechou em 2019 e deixou mais de 500 chimpanzés que lá viviam sem lar, que foram realocados para outras instituições.

Vanilla estava no grupo dos últimos animais a serem realocados. Em seu novo lar no Save the Chimpsprimeiro ficou receosa antes de dar o primeiro passo, mas foi recebida por um fraterno abraço do alpha, Dwight, que antecedeu a recepção de sua nova e animada família de outros 220 chimpanzés, que vivem em uma grande ilha com três hectares de grama e uma ampla vista do céu sem grades para atrapalhar.

O santuário Save The Chimps aceita doações, e é possível “adotar” um dos 220 chimpanzés com doações mensais, além de conhecer a história de cada um deles. Mais informações podem ser obtidas no site oficial da ONG.

 

Fonte: uol.com.br



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