Questionado pela BBC sobre o assunto, o diretor de comunicação da CAF, Lux September, afirmou que não havia “uma decisão do comitê médico da CAF” sobre o assunto.
A resposta irritou o presidente da AFZ, que não aceita sem responsabilizado sozinho pelo corte da principal jogadora da seleção de Zâmbia.
– Todo mundo no país foi levado a acreditar que a AFZ não fez nada e decidiu por sua conta excluir a jogadora. As federações são obrigadas a realizar esses testes e passar os resultados para a CAF, que também faz os seus testes se achar necessário. Então, não é justo dizer que a CAF não é parte da situação – declarou.
Sem a centroavante, Zâmbia estreou na Copa Africana Feminina com um empate em 0 a 0 com Camarões, no último domingo. A seleção volta a campo nesta quarta-feira, pela segunda rodada do Grupo B, para enfrentar a Tunísia, em Casablanca.