O barco que naufragou no Combu e deixou um bebê morto e pessoas desaparecidas, em Belém, era clandestino. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (10), em coletiva de imprensa da Marinha do Brasil. O homem, de 70 anos, que pilotava a rabeta também não tinha habilitação. Ele está entre os desaparecidos.
A embarcação de pequeno porte transportava dez pessoas da mesma família e afundou no início da noite de domingo (9) no rio Guamá, a travessia entre a ilha do Combu e a parte continental de Belém, segundo a Marinha. Três pessoas desapareceram e os demais ocupantes do barco sobreviveram. A Polícia Civil (PC) confirmou que um inquérito foi aberto para apurar o acidente.
De acordo com a Marinha, os passageiros e piloto não usavam colete salva-vidas. A Prefeitura de Belém informou que que a rabeta não pertencia à cooperativa cadastrada pela Semob. Ainda de acordo com a prefeitura, a Defesa Civil Municipal não havia sido acionada pelo Ciop, da Secretaria de Segurança do Pará.
Fonte: g1.globo.com
Divulgar sua notícia, cadastre aqui!