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Cabeleireiro é morto a tiros em Marabá

Na noite de domingo, por volta de 22h40, no bairro Bom Planalto (Núcleo Cidade Nova), o cabeleireiro Luciano da Silva Sousa, de 28 anos, foi morto a tiros. O homicídio aconteceu na Rua Alfredo Monção. Luciano estava montado em sua motocicleta, parado próximo à calçada, quando foi surpreendido por dois homens em outra moto que pararam do seu lado. O pistoleiro que estava na garupa sacou de uma arma e disparou algumas vezes em Luciano, que caiu morto sobre a moto.

Até ontem (5), o Departamento de homicídios da Polícia Civil em Marabá ainda não dispunha de informações sobre as características da moto usada pelos criminosos e tampouco do atirador. Tudo aconteceu muito rápido e, como de costume, o que impera nessas horas é a lei do silêncio.

Luciano morava na Avenida Castelo Branco, onde mantinha um salão. Familiares e amigos dele entraram em desespero ao chegarem ao local do crime. Alguns comentaram que o rapaz não possuía envolvimento em atividades criminosas, nem inimizades ou desavenças tão extremas que pudessem motivar a ocorrência de um assassinato.

“A partir de agora serão ouvidas as pessoas que tinham relacionamento próximo com a vítima para que através delas possamos apurar os possíveis motivos do crime, até chegar ao hall de suspeitos”, explicou a delegada Raíssa Beleboni, titular do Departamento de homicídios da 21ª Seccional Urbana de Polícia em Marabá.

O cabo Joelison, da Polícia Militar, integrou a primeira equipe policial a chegar ao local do crime. Ele disse ter sido informado, via Núcleo Integrado de Operações Policiais (NIOP), sobre a ocorrência de disparos na Rua Alfredo Monção, e quando chegaram ao local do crime já se depararam com um homem deitado em cima da moto, mas somente ao se aproximar do corpo perceberam que Luciano já estava morto.

O militar ratificou a fala de amigos e parentes da vítima, explicando que até aquele momento ninguém ouvido na área sabia informar sobre problemas pessoas que pudessem ter contribuído para o assassinato. “Até então ele não deve nada”, resumiu o militar.

(Chagas Filho com informações de Josseli Carvalho)

Fonte: CT ONLINE



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