A cervejaria Backer produziu 66 mil garrafas da cerveja Belorizontina dos lotes L1 1348 e L2 1348, apontados no laudo da Polícia Civil como aqueles onde foi encontrada a substância dietilenoglicol. Cada lote tem 33 mil garrafas. Não há confirmação de quantas unidades desses lotes estão contaminadas. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da cervejaria.
Ainda de acordo com a assessoria, um mapeamento está sendo feito para que seja verificado em quais estabelecimentos e bairros nos a cerveja foi comercializada.
Entretanto, é importante deixar claro que não é possível afirmar que todas as cervejas produzidas estão contaminadas com a substância. Em nota enviada à imprensa, a cervejaria disse que a “substância não faz parte do processo de produção da cerveja Belorizontina”.
Fonte: O tempo
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