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Diretora e funcionárias de creche respondem na Justiça por suspeita de maus-tratos a criança com paralisia cerebral no Rio

Segundo denúncia aceita pela Justiça, Dante, hoje com 4 anos, foi amarrado em cadeira e ficou sem água por várias horas enquanto estava em uma creche em Ramos. Diretora e funcionárias negaram as acusações de maus-tratos. Defesa fala em campanha difamatória.

Uma diretora e duas professores de uma creche-escola em Ramos, na Zona Norte do Rio, foram levadas à Justiça e viraram rés por supostos maus-tratos contra uma criança com paralisia cerebral.

Segundo a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) aceita pela Justiça, o menino Dante era mantido preso em uma cadeira adaptada por várias horas, sem ser mudado de posição nem interagir com outras crianças e com pouca oferta de água, o que levou a um quadro de infecção urinária.

À polícia e em entrevistas para o g1, a diretora e as funcionárias negaram maus-tratos: afirmaram que a criança tinha dificuldades para ingerir líquido e que era mantida na cadeira postural para que não tombasse (veja adiante na reportagem as justificativas das acusadas e comentários da mãe de Dante sobre elas).

Fonte: g1.globo.com



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