As informações ainda são muito resumidas e carecem de confirmação das autoridades que investigam o crime. A perícia deve apurar, entre outras coisas, a espécie de arma empregada com base nos projéteis alojados no jovem. O que se tem, até então, é o documento da motocicleta da vítima, relatos de colegas de trabalho e a contribuição da mulher sobre a postura do marido nos últimos tempos.
A oficina possui câmeras de vigilância, que teriam registrado o momento de maneira nítida, mas o circuito estava desativado. Pelo menos foi o que os proprietários do estabelecimento informaram aos militares acionados via Núcleo Integrado de Operações (Niop 190). A Polícia Civil e o Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” também foram mobilizados e logo chegaram. (Da Redação)