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Na propaganda eleitoral, Lula fala do avanço da fome no país, e Bolsonaro ressalta Auxílio Brasil de R$ 600

Primeiro programa de presidenciáveis no rádio foi ao ar neste sábado. Ciro Gomes (PDT) enfatizou suas propostas de renda mínima e Lei Antiganância; Simone Tebet (MDB) disse que ‘é preciso fazer diferente’.

Na estreia da propaganda eleitoral gratuita no rádio, neste sábado (27), o candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, falou sobre o avanço da fome no país. O programa dele citou o litro do leite mais caro que a gasolina e disse que, nos governo do petista, o brasileiro podia fazer um “churrasquinho”. Já o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, ressaltou a criação do Auxílio Brasil de R$ 600 e apontou os efeitos da pandemia de Covid na economia.

Ciro

O programa do candidato do PDT disse que Ciro é o único candidato que propõe renda mínima de R$ 1 mil para famílias carentes, Lei Antiganância (que limita o pagamento de juros ao dobro do valor original da dívida) e tirar o nome dos brasileiros da lista dos devedores. Todas essas são propostas tradicionais de Ciro, repetidas por ele em suas agendas de campanha.

“O que eu quero é isso. Criar um Brasil onde ninguém fica para trás e coloca os mais pobres na frente. Criar renda mínima, colocar a educação brasileira entre as 10 melhores do mundo e criar 5 milhões de empregos”, disse Ciro.

Tebet

A propaganda da candidata do MDB começou apresentando características pessoais de Tebet. Informou que ela é mãe, casada, professora universitária e senadora.

Ela lembrou das resistências que encontrou dentro do partido para ser lançada oficialmente como candidata do MDB.

“Tudo para mulher é mais difícil. Disseram que eu não conseguiria ser a candidata. Chegaram a dizer que não seria aprovada na convenção. Superamos vários políticos e agora é oficial”, declarou Tebet.

Soraya Thronicke

A candidata do União Brasil, que também é senadora, afirmou em seu programa que “não dá” para voltar aos “erros do passado” nem “errar de novo”.

“Por que eu quero ser presidente? Porque não dá mais para conviver entre o medo e o ódio. Com desigualdades e injustiças. Não dá mais para voltar aos erros do passado nem errar de novo”, disse Soraya.

Felipe d’Ávila

O presidenciável do Novo criticou os candidatos que, segundo ele, destroem o orgulho de ser brasileiro.

“Nessas eleições, você vai ouvir promessa de gente q transformo o brasil nesse caos, de gente que destroi nosso orgulho deer ebrasileiro. chega desse país divido chega de ecolher o menos empresario

Fonte: g1.globo.com



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