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Não é verdade! Notícia diz que PF faz operação em cervejarias na Bahia

Circula pelo Whatsapp uma imagem de uma notícia com o seguinte título ‘PF: Operação em Cervejarias na Bahia’. Ela é falsa.

O texto, datado de 25 de março deste ano, afirma que foi feita uma operação da PF em instalações da Ambev e da Brasil Kirin e que testes de laboratórios detectaram urina de cavalo e suco de milho nas amostras.

Ainda segundo o texto, dez pessoas foram presas e levadas para a PF, e as empresas foram interditadas por tempo indeterminado.

 (Foto: Arte/G1)

(Foto: Arte/G1)

O texto utiliza um layout antigo do G1, que não é mais usado desde 2010. A fonte utilizada também não é a mesma. A notícia jamais foi publicada no G1.

Falsa notícia diz que operação da PF foi feita em cervejarias (Foto: Reprodução)

Falsa notícia diz que operação da PF foi feita em cervejarias (Foto: Reprodução)

O compartilhamento da imagem fez a Ambev emitir um posicionamento. “A imagem em questão não passa de mais um caso lamentável e criminoso de criação e compartilhamento de informações mentirosas. Trata-se de uma montagem, e a notícia não foi divulgada pelo portal G1. Não há qualquer denúncia contra a qualidade das cervejas produzidas pela Ambev e tampouco a Polícia Federal esteve em uma de nossas cervejarias para coletar ou analisar amostras. Na Ambev, a qualidade do nosso processo produtivo e a segurança das pessoas são prioridade máxima. Nos orgulhamos em manter 1.300 pontos de controle da qualidade na produção de nossas cervejas, desde o campo até o copo.”

Outra citada no texto compartilhado, a Brasil Kirin também esclarece que é falsa a informação de que sua fábrica em Alagoinhas, na Bahia, tenha sido interditada. A empresa diz que não houve qualquer visita da Polícia Federal a alguma de suas 12 fábricas localizadas no Brasil. “A Brasil Kirin destaca que cumpre rigorosamente as boas práticas de fabricação, assim como de padronização, classificação, registro, inspeção, produção e fiscalização de bebidas, bem como cumpre toda a legislação aplicável ao seu segmento.”

Fonte: G1



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