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No PA, homem é preso suspeito de participar de assalto a transportadora

Suspeito será apresentado pela polícia nesta segunda-feira, 12, em Belém.Cerca de 30 homens explodiram prédio de transportadora em Marabá.

A Polícia Civil apresenta na manhã desta segunda-feira (12), em Belém, um homem preso sob suspeita de participação no assalto a uma transportadora de valores em Marabá, no sudeste do Pará, na última segunda-feira (5). Segundo a assessoria da polícia, algumas das armas utilizadas para a prática criminosa também serão apresentadas.

 

De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), cerca de 30 criminosos utilizaram dois caminhões roubados, usados em transporte de madeira, para chegar até a sede da transportadora Prosegur, situada no bairro Novo Horizonte, no núcleo Cidade Nova, por volta de 1h30 da última segunda-feira (5).

Um grupo de 10 homens seguiu nos caminhões até o local, enquanto os outros ficaram do outro lado da ponte sobre o rio Itacaiúnas. Na empresa, os bandidos instalaram explosivos e detonaram o prédio para roubar os cofres da empresa. Na fuga, o bando incendiou os caminhões sobre a ponte para dificultar o acesso da polícia.

Prejuízos
Com a explosão do prédio, pelo menos 15 imóveis vizinhos à transportadora tiveram a estrutura abalada. A transportadora fica localizada em um bairro populoso de Marabá e é cercada por casas, empresas e órgãos públicos, que sofreram com os impactos da explosão. As casas foram fechadas e as famílias afetadas seguiram para a casa de parentes e amigos.

A unidade da Secretaria de Saúde do Estado suspendeu o atendimento à população por causa dos estragos provocados. Os pacientes que dependem dos remédios distribuídos pela Secretaria não conseguiram pegar a medicação.

Uma escola municipal que fica em frente à transportadora também teve as aulas suspensas. O forro de todas as salas desabou com a explosão. De acordo com a Secretaria de Educação, o prédio passará por reforma e um novo espaço deve ser alugado para que os estudantes possam continuar as aulas.

Fonte: G1 Pará



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