Segundo a PF, o grupo criminoso oferecia a revalidação de diplomas de cursos de mestrado e doutorado, realizados no exterior, principalmente no Paraguai. Os diplomas eram revalidados por instituições inclusive credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) em outros estados, como em São Paulo.

Os suspeitos teriam uma rede atuação nos estados do Alagoas, Mato Grosso, Pará, Piauí, Maranhão, de acordo com a PF.

Com as investigações ainda em andamento, a Polícia Federal disse que os investigados deve responder pelos crimes de associação criminosa, falsificação de documento público, estelionato, entre outros, caso confirmada a hipótese criminal.