A Caixa Econômica Federal informou que há mais de R$ 20 bilhões do PIS/Pasep foram esquecidos ou ignorados por cerca de 10 milhões de beneficiários. Esses trabalhadores tiveram vínculos empregatícios entre os anos de 1971 a 4 de outubro de 1988. As informações são do site FDR.
Os brasileiros que trabalharam formalmente entre os anos de 1971 e 1988 devem verificar na a Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil se há dinheiro para ser resgatado. Se houver saldo, o saque pode ser feito pelo aplicativo do FGTS.
Até mesmo herdeiros podem sacar as cotas esquecidas do PIS/Pasep. Mas há um limite de data: 1º de junho de 2025. E, ainda, após a liberação, o prazo para o saque é de 5 dias. Após essa data, o dinheiro será transferido à União.
O trabalhador ou o herdeiro deve seguir o calendário de pagamentos do PIS/Pasep, que já foi divulgado, para conseguir movimentar a quantia esquecida ou ignorada.
Herdeiros precisam se dirigir a uma agência da Caixa Econômica, no caso do PIS, ou do Banco do Brasil, para o Pasep, e apresentar os seguintes documentos:
• Identidade do herdeiro;
• Número do PIS/PASEP/NIS do falecido;
• Carteira de trabalho do falecido;
• Certidão de nascimento ou RG e CPF para o dependente menor de idade;
• Declaração de dependentes habilitados à pensão.
A consulta do saldo disponível para saque pode ser feita no site da Caixa Econômica ou do Banco do Brasil, por meio do aplicativo do FGTS ou pessoalmente em agências.
Fonte: oliberal.com.br
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