Em maio de 2023, a produção industrial nacional avançou 0,3% frente a abril, na série com ajuste sazonal, e dez dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentaram taxas positivas. As maiores altas foram no Amazonas (12,8%), Pernambuco (5,6%) e Paraná (5,3%). Santa Catarina (-2,7%) e Bahia (-2,4%) apontam os recuos mais intensos.
Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, a indústria cresceu 1,9% em maio, com resultados positivos em 12 dos 18 locais pesquisados. Os avanços mais intensos foram no Pará (29,6%), Amazonas (7,6%), Pernambuco (6,3%), Mato Grosso (5,3%), Minas Gerais (5,2%), Paraná (5,0%), Mato Grosso do Sul (4,5%), Rio Grande do Norte (4,2%), Rio de Janeiro (2,9%) e São Paulo (2,6%).
Dez dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas em maio, na série com ajuste sazonal, acompanhando a variação positiva (0,3%) da produção industrial nacional. As maiores altas foram no Amazonas (12,8%), Pernambuco (5,6%) e Paraná (5,3%), após registrarem quedas no mês anterior (-15,7%, -3,3% e -2,2%, respectivamente).
Mato Grosso (3,2%), São Paulo (2,9%), Pará (1,8%), Espírito Santo (1,7%), Região Nordeste (1,5%), Minas Gerais (1,0%) e Ceará (0,8%) também mostraram avanços acima da média nacional (0,3%).
As quedas mais intensas foram em Santa Catarina (-2,7%) e Bahia (-2,4%), com o primeiro eliminando o avanço de 0,9% do mês anterior e o segundo interrompendo três meses consecutivos de alta, período em que acumulou ganho de 11,7%. Rio de Janeiro (-1,5%) e Rio Grande do Sul (-0,1%) completaram o conjunto de locais com índices negativos, enquanto Goiás (0,0%) repetiu a variação nula do mês anterior.
O índice de média móvel trimestral para a indústria foi de 0,3% no trimestre encerrado em maio frente ao nível do mês anterior, com taxas positivas em 11 dos 15 locais pesquisados, com destaque para os avanços mais acentuados em Mato Grosso (4,7%), Rio Grande do Sul (3,1%), Pernambuco (2,7%), Pará (2,1%), Região Nordeste (1,8%), Amazonas (1,4%), Bahia (1,3%) e São Paulo (1,2%). Por outro lado, Goiás (-1,1%) e Santa Catarina (-1,0%) mostraram os principais recuos em maio de 2023.
Na comparação com maio de 2022, a produção da indústria subiu 1,9% em maio de 2023, com taxas positivas em 12 dos 18 locais pesquisados. Maio de 2023 (22 dias) teve o mesmo número de dias úteis do que igual mês do ano anterior (22).
AVANÇO
O Pará (29,6%) mostrou o avanço mais intenso, influenciado não só pela baixa base de comparação, uma vez que recuou 20,9% em maio de 2022; mas também pelo crescimento de 36,6% de indústrias extrativas.
Amazonas (7,6%), Pernambuco (6,3%), Mato Grosso (5,3%), Minas Gerais (5,2%), Paraná (5,0%), Mato Grosso do Sul (4,5%), Rio Grande do Norte (4,2%), Rio de Janeiro (2,9%) e São Paulo (2,6%) também registraram taxas positivas mais elevadas do que a média nacional (1,9%), enquanto Espírito Santo (1,3%) e Goiás (0,2%) completaram o conjunto de locais com avanço na produção no índice mensal de maio de 2023.
No confronto do primeiro trimestre de 2023 com o período abril-maio de 2023, ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, houve altas em 11 dos 18 locais pesquisados. Pará (de -2,2% para 17,2%), Mato Grosso (de -7,8% para 7,5%), Rio Grande do Norte (de -2,7% para 9,0%) e Rio Grande do Sul (de -9,1% para -2,5%) apontaram os maiores ganhos, enquanto Maranhão (de 8,7% para -13,0%), Amazonas (de 14,8% para 4,3%), Ceará (de -1,9% para -8,0%) e Rio de Janeiro (de 5,2% para -0,6%) assinalaram as principais perdas entre os dois períodos.
PARÁ REGISTROU AVANÇO MAIS INTENSO
Na comparação com maio de 2022, a produção da indústria subiu 1,9% em maio de 2023, com taxas positivas em 12 dos 18 locais pesquisados. Maio de 2023 (22 dias) teve o mesmo número de dias úteis do que igual mês do ano anterior (22).
Pará (29,6%) mostrou o avanço mais intenso, influenciado não só pela baixa base de comparação, uma vez que recuou 20,9% em maio de 2022; mas também pelo crescimento de 36,6% de indústrias extrativas.
Amazonas (7,6%), Pernambuco (6,3%), Mato Grosso (5,3%), Minas Gerais (5,2%), Paraná (5,0%), Mato Grosso do Sul (4,5%), Rio Grande do Norte (4,2%), Rio de Janeiro (2,9%) e São Paulo (2,6%) também registraram taxas positivas mais elevadas do que a média nacional.
Fonte: DOL
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