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Quase 20 mil pessoas já venceram a covid-19 no Pará

No Pará, 19.317 pessoas venceram até o final da tarde desta terça-feira (26) a covid-19. A informação é da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Até as 19h, eram  29.882 casos do novo coronavírus e 2.522 óbitos em solo paraense.

No domingo (24), o Hospital Regional Abelardo Santos (HRAS), em Icoaraci, distrito de Belém, contava com 457 altas clínicas. O hospital é um dos 11 espaços de referência para a covid no Estado e, há pouco mais de um mês, atende como porta aberta para emergências relacionadas aos sintomas da covid-19. A média diária de atendimento no Abelardo Santos é de 1,8 mil pessoas. O hospital já soma mais de 20 mil atendimentos para a população da Região Metropolitana de Belém.

Na manhã desta terça-feira (26), o Hospital de Campanha de Breves, na ilha do Marajó, registrava 23 pacientes internados. No total, 42 pacientes já foram atendidos, desses, 3 pacientes foram transferidos, 15 tiveram alta e 1 óbito foi registrado. Já o Hospital de Campanha de Santarém, oeste do Pará, 167 pacientes já foram atendidos, sendo que 95 receberam alta, 15 foram transferidos e 5 foram a óbito. Foi o que informou a Secretaria de Saúde do Estado (Sespa) pelas redes sociais.

A família de Edilson Cambraia, o famoso DJ Edilson, comemorou a chance de um novo começo na vida.  Ele recebeu alta médica do Hospital Abelardo Santos para voltar para casa, depois de 12 dias internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HRAS. A saga hospitalar começou no Hospital e Pronto-Socorro Municipal Mário Pinotti, no dia 23 de abril, onde ficou internado por dois dias até ser transferido para o Abelardo Santos, já quase sem capacidade respiratória.

Edilson, assim como muitos pacientes, não deu muita importância aos primeiros sintomas, que começaram no dia 15 daquele mês. E chegou a se medicar por conta própria com um dos remédios indicados pelo protocolo do Ministério da Saúde. A saúde piorava, mas ele conseguiu buscar ajuda a tempo. “Fui negligente no início”, admite. “Uma semana depois já estava complicado, eram seis, sete dias com dor no peito, nas costas quando fui para o PSM”, lembra o DJ.

 

Fonte: oliberal.com.br



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