Um dos suspeitos de ter assassinado o presidente haitiano Jovenel Moise, na última quarta-feira, 7, já foi informante da agência antidrogas dos Estados Unidos, a DEA, segundo confirmou a própria instituição nesta terça, 13.
Após matar o presidente Moise, o suspeito fez uma comunicação com algum de seus contatos na DEA, o que fez um funcionário da agência ser designado para o Haiti e insistir para que ele se entregasse às autoridades locais, explicou a agência à CNN.
A agência detalhou ainda que, junto com o Departamento de Estado, ofereceu informações para o governo haitiano e que ajudou na prisão do suspeito e de outra pessoa. Durante o ataque ocorrido na quarta passada, que, segundo as autoridades do Haiti, contaram com o envolvimento de pelo menos 28 pessoas, o grupo responsável pela invasão anunciou que se tratava de uma operação da DEA.
O governo dos EUA enviou uma equipe de especialistas ao Haiti, com o objetivo de colaborar com as investigações do assassinato de Moise. O secretário de Estado americano, Antony Blinken, expressou preocupação com a situação haitiana na segunda-feira.
Fonte: romanews.com
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