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Tucuruí decreta situação de emergência devido enchente

Tucuruí, no sudeste paraense, decretou Situação de Emergência nesta quarta-feira (26) devido a enchente do Rio Tocantins que já atingiu 216 famílias. A notícia foi dada pelo prefeito Alexandre Siqueira em suas redes sociais.

Com o decreto, as famílias atingidas pela enchente terão acesso mais rápido aos benefícios do Programa Recomeçar do Governo do Estado do Pará, que beneficia famílias que estão desalojadas por conta das enchentes no município. A iniciativa prevê o pagamento, em parcela única, de auxílio financeiro voltado à reconstrução dos imóveis danificados pelas águas.

Nesta quarta-feira, o nível do rio está em 11, 25 metros e a tendência é de que haja uma pequena redução até a próxima sexta-feira (28).

Conforme o prefeito, o município está disponibilizando toda a assistência necessária nos abrigos montados para receber as famílias. “Temos ainda famílias que estão alojadas em residências de amigos e parentes, e sem contar as inúmeras famílias que ainda continuam morando nas áreas alagadas, sabemos que isso ocorre todos os anos e já nos preparamos com antecedência, mas este ano as chuvas inovaram mais cedo”, divulgou Siqueira.

Uma força tarefa formada pelas secretarias de Segurança, de Saúde, de Assistência Social, em conjunto com a Defesa Civil e Bombeiro Militar está distribuindo cestas básicas, kit de higiene pessoal e dando apoio no remanejamento das famílias atingidas pela enchente e que estão alojadas em sete abrigos provisórios montados pelo município.

O Programa “Recomeçar” concede em situações emergenciais auxílio financeiro, em parcela única, a famílias em situação de vulnerabilidade social. De acordo com o decreto do governo do Estado, o programa vai atender vítimas de calamidade pública ocorrida no primeiro semestre de 2022, e em situação de emergência ocasionada pelas fortes chuvas, deslizamentos, inundações, enxurradas e alagamentos.

A Defesa Civil classifica como “desalojados” aqueles que foram obrigados a deixar suas casas para morar, temporariamente, em casas de parentes, amigos ou vizinhos. São as famílias que não tiveram a necessidade de estar em abrigos públicos.

Fonte: dol.com.br



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